Elisvânia Felício vence promoção Realidade Paralela/Descobridores do Paraíso

Elisvaina Lino Felicio curtiu a Fan Page e foi a sorteada na promoção "Realidade Paralela/Descobridores do Paraíso". Ela receberá um exemplar impresso de "Descobridores do Paraíso", que tem previsão de lançamento para a primavera de 2012! Parabéns!

Curta a página do livro no Facebook e concorra a outros prêmios!

As Cartas que Nunca Enviei - Uma entrevista com a autora

Esta semana o blog Novas Letras traz uma entrevista com a escritora paulista Vanessa Gonçalves, autora do livro "As cartas que nunca enviei", que, em suas palavras, traz as 60 melhores cartas escritas pela autora ao longo dos dez anos que escreveu em blogs e colunas virtuais. Cartas para amigos, familiares, amores, desafetos e muitas delas para ela mesma. Essas cartas contam verdades e também textos que ela imaginou escrever em nome de outras pessoas. Cartas pessoais e roubadas de histórias de que não lhe pertenciam. Ela empresta sua observação e sensibilidade para escrever sobre os relacionamentos que cultivamos ao longo da vida.

Vanessa, fale um pouco sobre você... tente fazer um breve resumo de sua biografia.

Sou formada em Secretariado Executivo pela Universidade Federal de Pernambuco e pós-graduada em Gestão de Negócios em Serviços pela Universidade Mackenzie. Escrevo desde que me entendo por gente. Primeiro em diários, cadernos, depois nos blogs virtuais. Nasci em São Paulo, mas fui criada em Recife e voltei a morar em SP há três anos, após casar com um paulista. Tenho 31 anos e trabalho como Sales Analyst na Philips Healthcare há 8 anos. Hoje escrevo apenas para mim mesma, como terapia e hobby.

Vanessa, você contou que escreve desde que se entende por gente. Que começou escrevendo diários. Alguém te incentivou a fazer isso, ou foi algo que partiu de você?

Para mim escrever é algo tão natural que eu não sei exatamente quando começou. Minha primeira lembrança é quando ganhei um diário no meu aniversário dos 10 anos e me preocupei em preenchê-lo com vários pensamentos.

A maioria dos artistas escreve para exprimir algo que está dentro deles, algo que, se não exteriorizada, os faria simplesmente explodir. Você também tem esta sensação?

Sim, com certeza. Escrever torna-se uma necessidade, uma terapia. Em cada experiência do dia, por mais simples que seja, eu sempre imagino que texto eu poderia escrever sobre aquilo.

Com que idade você escreveu sua primeira história? Como você se sente hoje ao lê-la novamente?

Eu deveria ter uns catorze anos quando escrevi meu primeiro texto completo. Quando me mudei de Recife para São Paulo eu precisei me desfazer de algumas coisas da minha infância e adolescência, inclusive dos meus diários. Lembro que passei uma tarde inteira folheando e relendo textos que eu se quer lembrava ter escrito. É uma sensação de viagem no tempo.

A maioria dos escritores, que se ocupam da chamada "arte literária", são, de fato, meio malucos, cheios de manias estranhas. Com você também é assim? Quais são suas manias?

Não, não, escrever é minha terapia. Eu sou uma mulher normal, que acorda cedo pra trabalhar e escreve quase todos os dias em alguma horinha que sobra no meio da rotina.

Como surgiu a ideia de reunir estas cartas e botá-las num livro?

Na verdade publicar um livro é o sonho de qualquer escritor, ainda que seja amador, como é o meu caso. Só que eu imaginava que nunca teria essa chance. Quando conheci o Clube dos Autores eu mal pude acreditar nessa iniciativa maravilhosa que coloca o sonho ao alcance das nossas mãos. Daí comecei a escolher os textos e percebi que os melhores eram cartas. Daí veio o título.

O livro se chama "As Cartas que nunca enviei". Por que você nunca as enviou? Que sentimento lhe impediu de fazê-lo? Tem medo desse sentimento?

Eu escrevo para mim. Não escrevo com o objetivo de me tornar lida ou de chocar as pessoas com meus pensamentos. Algumas das cartas foram enviadas, mas muitas delas eu escrevia para pessoas que eu não conheço. Personagens de filmes e livros, donos de alguma história que peguei emprestada quando ouvi, sem querer. Não cabia enviá-las, até porque algumas são genéricas. Se encaixam para várias pessoas que vivem histórias semelhantes.

O que seus familiares pensam a respeito do livro? E você? É perfeccionista? O que pensa a respeito de seu próprio livro?

Algumas pessoas da minha família sabem que eu escrevo, assim como amigos próximos. Então, quando publiquei o livro muitas pessoas ficaram surpresas e me apoiaram com mensagens de incentivo. Eu penso que meu livro existe para realizar um sonho de ter os meus pensamentos eternizados em uma obra. É um livro simples, amador, não prima pela perfeição, pelo contrário, é belo por ser normal, por falar da normalidade como quem conversa com um amigo.

Quais são suas ambições para "As Cartas que nunca enviei?"? O quão alto acha esta obra pode voar?

Eu sei bem como é a literatura brasileira nos dias de hoje e sei que me tornar conhecida produzindo um livro de forma independente é quase impossível. Eu apenas desejo que meus amigos e familiares tenham acesso a ele e se eu conseguir vender três dígitos de cópias acho que já me darei por satisfeita.

Que tipo de sentimento acha que "As Cartas que nunca enviei", provocará nas pessoas?

Sentimento de dúvida. Mas a idéia é realmente essa, deixar as pessoas pensarem o que motivou aquela carta e quem é a sua personagem principal. Poucas cartas são realmente claras, a maioria delas é subjetiva e o leitor precisa imaginar a história real que se passa por trás dela. Quero que ao final de cada texto o leitor se identifique ele de alguma forma e tenha a sensação de que recebe um conselho que sempre soube, mas que nunca usou para si.

BATE-REBATE

Pra que personalidade famosa você enviaria o livro? Jô Soares

Que cor acha que combina mais com o seu livro? Preto e Branco

Se pudesse definir seu livro num único sentimento, qual seria? Libertação

Pra que escritor, conhecido ou não, morto ou vivo, você dedicaria o seu livro? Tati Bernardi

Se seu livro fosse um animal, que bicho ele seria? Um gato.

Deixe um recado para os fans de "As Cartas que nunca enviei".

Obrigada pelo apoio e interesse em conhecer algo sobre minha obra e espero que eu não os decepcione.

Número de páginas: 150
Edição: 1(2012)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 90g

R$ 32,30

Compre aqui

Impresso

Realidade Paralela

O blog Novas Letras, blog voltado para a divulgação e apoio a novos escritores, é patrocinado pelo livro "Realidade Paralela". Seja você também um patrocinador, comente neste link e pergunte como fazê-lo sem nenhum custo.

Andrew Carter sempre fora muito ligado a seu pai, até que um trágico acidente, coloca fim a esta bela amizade.

Baqueado pela dor, Andrew se lança numa realidade criada por sua própria mente, num mundo absolutamente diverso do real, onde o que mais se quer, é encontrar uma forma de sair dele.

Acompanhe a desesperada jornada de Andrew rumo à realidade, numa grande aventura dentro de seu próprio inconsciente.

Uma novela capaz de entreter até os mais exigentes leitores, esta obra prende a atenção de forma tal, que é impossível se afastar dela uma vez iniciada a leitura.

Dois mundos: o real e o irreal, narrados de maneira incrivelmente apropriada, alternando primeira e segunda pessoa a cada capítulo.

Num mundo dentro de sua própria cabeça: o amor de sua vida pode estar ligado a você por um sofrível laço de sangue; você, sem poder andar, falar ou se mexer, numa realidade completamente diferente da habitual; mistérios, dramas, tragédias, ação, romance e muito suspense.

No mundo real, com você inconsciente, lutando, dentro de si mes-mo com unhas e dentes para voltar a realidade: sua mãe numa luta desesperada para lhe salvar a vida, um seqüestro ocorrendo dentro do hospital para o qual você foi levado, sua namorada cortando os pulsos e morrendo, você em coma, o mundo vivendo sua vida e você alheio a tudo.

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Facebook: https://www.facebook.com/joaoantoniochagas

Email: joaoantoniochagas@hotmail.com.br

As cartas que nunca enviei

Em breve aqui no blog publicaremos uma entrevista com a autora do livro "As Cartas que nunca enviei", Vanessa Gonçalves!

Ela contará detalhes de sua paixão pela escrita, falará sobre sua obra, suas manias de escritora e mais...

Você não pode deixar de ver.

Os Trabalhadores do Submundo

Alguns livros nos empolgam pela capa, outros pela sinopse, alguns ainda pelo peso do nome do autor, talvez também pelo título.

Encontramos no Clube de Autores um livro chamado "Os Trabalhadores do Submundo" de Paulo Lucas.

O título não achei tão atraente. A capa, tampouco. Mas a história, apesar de carecer de originalidade, pelo que vi pela sinopse (lembra muito certos filmes de ficção que vimos em Hollywood) parece ser bastante interessante.

O livro mostra a busca pela luz metafórica, num mundo onde os ignorantes servem às mais altas castas (qualquer semelhança com o mundo real, certamente não é mera coincidência, ponto pro autor!), um mais iluminado se revolta, guiado por uma misteriosa voz em sua cabeça que o leva a deslumbrar-se com um mundo selvagem e perigoso. Restaria saber se a selvageria estaria nos confins do submundo, ou na superfície coberta por matas fechadas, onde restam coisas do que um dia foi a antiga civilização.

Fica uma boa pedida como presente de aniversário ou, enfim, para qualquer data comemorativa

Mas, Lucas... opinião nossa: ajeite essa capa, uma história tão boa, não pode ficar escondida atrás de um cartaz tão feio.

Sinopse:

Num futuro distante, numa colônia da Terra, os homens se refugiam numa cidade subterrânea após uma gerra biológica. Séculos mais tarde eles estão divididos em castas. A mais inferior é formada pelos Trabas, que são os trabalhadores que fabricam tudo os que as castas privilegiadas necessitam.

A casta dos Trabas é mantida sob a mais completa ignorância para que não se revolte. Mas um homem desta casta passa a receber mensagens telepáticas de uma entidade superior que o guia até a superfície, onde ele se depara com um mundo tomado pelas selvas perigosas e as ruínas do passado.

O AUTOR NÃO TEM BIBLIOGRAFIA DEFINIDA

Link de compra: http://clubedeautores.com.br/book/123860--Os_Trabalhadores_do_Submundo

Impresso
R$ 44,31

Ebook (PDF)
R$ 6,03

Número de páginas: 561
Edição: 1(2012)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Tipo de papel: Offset 75g

Jornada do Louco

Conforme todos sabemos, talvez a parte mais complicada de uma publicação independente, seja exatamente a divulgação. Como impulsionar ou fazer deslanchar um material que levamos tantos meses de pesquisa, retina, neurônio e energia para compor?

Foi pensando nisso que criamos este blog. A partir de hoje, vasculharemos a internet à procura de obras interessantes, que valham a pena ser mostradas e divulgadas.

Se você acredita que seu texto se enquadra nessas características, envie algum material que teremos o maior prazer em analisar e fazer uma postagem!

Hoje, encontrei no Clube de Autores, um livro de título bastante interessante. Trata-se de um livro de poesias, de um talentoso e vitorioso escritor baiano, chamado Johnny Áries. Encontramos sua biografia no próprio site do Clube:

Johnny Áries, é Produtor, Dramaturgo e Arte Educador, lecionou aulas de Artes e Teatro para crianças em diversas escolas de São Paulo, Filiado a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais.

Recebeu o prêmio de melhor autor de texto infantil pela Fundação Cultural do Estado da Bahia e o Centro Cultural Adonias Filho. Atualmente vem desenvolvendo atividades, em projetos culturais, educacionais e sociais.

Leia a sinopse do livro:

A Jornada leva o louco a refletir sobre os círculos do seu tempo, na percepção de que tudo se reinicia após uma jornada concluída. Não existe ponto de chegada

Deparamos aqui com um tempo de descobertas, onde a compreensão interina do louco revela uma viagem eterna.

O livro pode ser encontrado no link http://clubedeautores.com.br/book/123882--Jornada_do_Louco.

Custa R$ 30,34 e parece valer cada centavo.